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Mudanças no mundo das aplicações: modernizar e inovar rumo ao futuro

O futuro pertence às empresas preparadas para inovar. Modernizar aplicações, adotar microsserviços e implementar soluções híbridas são os pilares que permitem modernizar, dimensionar e entregar rapidamente, com maior qualidade e menos riscos. Quem o diz é Gonçalo Heleno, diretor da área de Infrastructure & Security da Asseco PST, em artigo de opinião publicado recentemente no “Diário Económico”, de Moçambique.

No seu texto, o responsável da Asseco PST começa por recordar que não faz muito tempo que o desenvolvimento de aplicações era dominado pelo chamado paradigma monolítico. Ou seja, grandes blocos de código concentravam as funcionalidades de um sistema, criando soluções robustas, mas difíceis de se redimensionar e ajustar a diferentes escalas.

Nos últimos anos – afirma – muita coisa tem vindo a mudar. Tornar as aplicações “cloud ready” permitindo a transição para a “hybrid cloud” tornou-se uma evolução natural para liderar a transformação digital. Não faltou quem apostasse em modernizar aplicações existentes e construísse soluções inovadoras, aproveitando as vantagens da “cloud” híbrida, que combina os benefícios das “clouds” públicas e privadas, com escalabilidade e ciclos de desenvolvimento mais rápidos.

Outras empresas, apostadas em romper barreiras, investiram num modelo “cloud native”, desenvolvendo aplicações em microsserviços, criando sistemas ainda mais rápidos, resilientes e independentes, que são capazes de evoluir ao ritmo do respetivo negócio.

Em qualquer circunstância, destaca Gonçalo Heleno, para gerir aplicações modernas é essencial uma plataforma que ofereça flexibilidade e controlo. É aqui – diz – que entra o Red Hat Openshift, como garante de escalabilidade e eficiência operacional.

Ao longo do seu artigo, disponível também em versão papel na revista moçambicana “Economia & Mercado”, Gonçalo Heleno destaca ainda mais duas soluções IBM, o Instana e o Storage Fusion. A primeira permite uma monitorização total e em tempo real sobre aplicações, serviços e infraestruturas, dando insights detalhados sobre o desempenho dos sistemas e detetando problemas antes que afetem os utilizadores. A segunda fornece armazenamento persistente, garantindo a integridade e acessibilidade dos dados, mesmo em cenários de falha.

Estes são alguns dos pilares que ajudam a suportar uma transformação digital de forma segura. São passos essenciais para quem quer acelerar rumo ao futuro, dimensionando-se, modernizando e inovando.

Se ficou suficientemente curioso acerca do tema não deixe de ler a versão integral do artigo disponível neste link:

https://www.diarioeconomico.co.mz/2024/12/20/opiniao/revista-em-cloud-ready-cloud-native-e-hybrid-cloud-acelere-o-futuro-modernize-inove-e-dimensione/